FacebookTwitterLinkedIn

Educação financeira para empresas: Como, onde e por quê ter a sua

A educação financeira é um assunto bem em alta nos últimos tempos. Mas as pessoas se lembram sempre dessa pauta somente quando ela está relacionada à vida particular delas.

Porém as empresas também podem (e devem) tratar desse tipo de assunto internamente.

Você provavelmente percebeu que estava na hora de levar esse assunto para a área/esfera profissional da vida, para poder melhorar os resultados de onde você trabalha.

Como a BHub é um portal que ajuda e apoia empreendedores e gestores para realizarem melhor suas atividades, queremos falar hoje da importância da educação financeira para empresas.

Lendo esse artigo, você terá melhor compreensão de onde deve começar a implementar esse tipo de conhecimento em sua vida e também nas pessoas que fazem parte de sua empresa.

Como a educação financeira pode ajudar sua empresa?

Dizem que “um homem precavido vale por dois”.

Uma empresa precavida pode multiplicar tal equação, se considerarmos uma linha de tempo razoável, ao longo dos anos.

Empresas que crescem costumam tomar decisões precavidas e se arriscam com base em cálculos e dados que possuem. Já empresas que não possuem uma estrutura de tomada de decisão , podem ir a falência (e bem rapidamente!)

Sendo assim, a educação financeira de seus funcionários e gestores permite que uma empresa:

  • Tenha maior rendimento sobre o capital da empresa;
  • Diminua o número de decisões e iniciativas erradas, o que protege a empresa de ter gastos e perdas desnecessárias;
  • Possa perdurar por mais anos no mercado.

O gestor e seu conhecimento de finanças pessoais e corporativas

Ter confiança e força de vontade é algo extremamente necessário na hora de tocar um negócio, mas isso não é o suficiente.

Segundo pesquisas feitas no Brasil, menos de um terço das startups sobrevivem mais de 5 anos.

E isso com certeza está relacionado ao uso indevido das finanças e ativos da empresa, junto a outros fatores.

Mas note que isso não é necessariamente algo feito por incompetência, e sim por falta de orientação adequada sobre o assunto.

Muitas vezes um CEO não pertence necessariamente à área financeira, o que pode causar alguns erros pequenos, que se somados, podem comprometer uma operação inteira da empresa.

Veja como na prática, atitudes simples e orquestradas podem mudar a forma que a gestão em uma empresa de pequeno ou médio porte (PME) é realizada:

Por que fomentar a educação financeira em sua equipe?

No Brasil, inúmeros empreendedores e pessoas que estão atrás de empresas de todos os portes, ainda possuem dúvidas e falta de conhecimento quando o assunto é finanças empresárias.

Por isso buscar incentivar que colaboradores tomem conhecimento de processos que utilizam os recursos da empresa é de extrema importância para ter uma empresa próspera.

A seguir falaremos de alguns tópicos – se não os mais importantes – quando o assunto é educação financeira para empresas.

Alguns tópicos para o debate sobre educação financeira para empresas

Já que iniciamos esse assunto, vamos abordar os mais necessários para de alinhar em uma empresa.

São 5 tópicos que podem gerar problemas se não forem estudados ou discutidos. Do contrário, podem gerar ganhos e lucros para as empresas e startups, se houver uma compreensão do assunto nas bases operacionais do seu negócio.

1)Fluxo de caixa e de gastos corporativos

Uma empresa deve acompanhar sempre como seus recursos estão sendo usados. Por isso sempre falamos sobre o fluxo de caixa e o controle de gastos.

Segundo o Sebrae, “o objetivo do fluxo de caixa é apurar e projetar o saldo disponível para que exista sempre capital de giro acessível tanto para o custeio da operação da empresa quanto para o investimentos em melhorias

Mas é um engano achar que esse tipo de assunto deve ser abordado apenas no setor financeiro.

Se outras pessoas e setores ficam por dentro da situação da empresa e da operação, eles podem propor ideias e projetos tanto para fazer melhorias ou até mesmo o corte de gastos.

Uma coisa é simplesmente dizer que será necessário cortar algo, outra é provar e mostrar, alguns meses antes, como evitar que esse recurso seja cortado no futuro. Experimente e verá a diferença que faz em sua comunicação com as equipes.

2)Que tipo de investimento fazer?

Não é apenas uma pessoa física que pode fazer investimentos, as empresas também podem fazê-los.

Os tipos de ativos que uma empresa pode ficar de olho muitas vezes são parecidos com os que uma pessoa física acompanharia, como CDB’s e outras opções normalmente oferecidas pelos gerentes do banco.

No entanto, como o poder de aquisição de uma corporação tende a ser maior, ela pode investir em outras empresas, ou até mesmo comprá-las.

Por isso, o ideal é que os gestores e sócios de uma empresa tenham acesso ou meios de propagar conhecimento e expertise em investimentos para a empresa, pois com isso a marca e o nome da empresa tendem a ficarem mais fortes aos olhos do mercado.

Quando uma empresa acredita na educação financeira de seus gestores e sócios, ela consegue se prevenir de possíveis crises internas e até mesmo externas, e deixam o capital da empresa investido em lugares e em fundos apropriados.

Lembrando que uma empresa pode também pensar em ativos como imóveis, maquinário e expansão da marca geograficamente.

Mas sem a educação financeira nas empresas, fazer tudo isso pode ser feito em descompasso e sem a execução adequada de cada etapa no processo.

3)Pegadinhas no processo de gestão de uma empresa (principalmente startups)

Como falado no ponto 2), empresas também fazem investimentos em bancos e instituições tradicionais. Porém o gestor deve tomar cuidado para não “cair” em fundos e cotas ruins, com pouca rentabilidade.

Também é necessário ter empresas de confiança para fazer a gestão de documentos e contratos, como planos de saúde do pessoal da empresa.

Serviços como o da BHub servem exatamente para cortar esse tipo de estresse das mãos do gestor, que poderá ter um serviço especializado em cuidar do backoffice dele.

4)Quais indicadores devo usar na minha empresa?

Muitas métricas servem para avaliar resultados de uma empresa, se ela e suas ações de marketing são rentáveis ou se são inválidas.

A área financeira costuma conhecer de cor siglas como Ebitda e margem operacional, mas não é o caso de muitas áreas da empresa.

Pode não ser óbvio, mas uma educação financeira para empresas pode disseminar esse tipo de conhecimento onde você trabalha, e tornar mais pessoas cientes dos números e processos da empresa.

Isso sem falar da possibilidade de mais pessoas poderem compreender relatórios feitos por terceiros, como escritórios de contabilidade e até mesmo os jurídicos.

DRE: Demonstração do Resultado do Exercício

Toda empresa devera se preocupar com seu DRE, ou ao menos ter um contador ou consultoria que faça o controle.

Nesse relatório consta os investimentos, contas de receita, custos e questões patrimoniais – e outros detalhes da operação.

Saber ao menos analisar relatórios como esse, pode mudar a forma que seus sócios e gestores entendem panoramicamente a empresa.

Compreende agora a importância de uma educação financeira corporativa?

5) Cash Burn

Essa métrica é extremamente importante em startups e empresas que possuem investidores por trás da operação.

O Cash Burn (ou burn rate) representa o montante que uma startup possui em caixa para investir nela mesmo e em seus ativos internos – como pessoas e gestores.

Quando sua equipe e tomadores de decisões conhecem essa métrica e seu estado mês a mês, todos conseguem priorizar melhor planos de ação para suas áreas e projetos de expansão da empresa.

Por isso é importante realizar projeções ou contar com equipes externas, como empresas que fazem gestão administrativa, para realizar esse controle e construir insights para melhor uso do investimento aplicado na empresa.

Conte com o apoio de especialistas para te ajudar com a educação financeira para empresas

O cenário ideal para sua empresa é poder contar com serviços que ajudam você a crescer e a expandir, e claro, te ajudarem com a administração dos ativos e do caixa da empresa.

A BHub realiza a gestão do backoffice e da parte administrativa das empresas, o que pode otimizar seus processos fiscais e monetários em pouco tempo.

Nunca foi tão fácil se livrar do “patinho feio” das startups, que é a parte burocrática. E agora com a gente isso é real.

Visite nosso site para saber mais sobre Gestão por Assinatura (GPA).

contabilidade

 

Você sabia que o
Fator R do Simples
Nacional pode
te ajudar a pagar
menos impostos?

Últimos posts