Quais são as quatro fases de uma startup?
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- Autor: Marketing BHub
- Publicado em 27/02/2023
Criar uma startup não envolve os mesmos processos de uma empresa convencional, como, por exemplo, elaborar um plano de negócio, definir o tipo de empresa, buscar financiamento e um contador para resolver as partes legais.
A jornada de uma startup até o seu crescimento em escala conta com quatro etapas e muitos desafios ao longo do processo.
Embora sejam bem definidas, as fases não são engessadas, ou seja, o percurso em cada uma delas contempla demandas diferentes e o famoso “jogo de cintura” para que os esforços sejam direcionados no momento certo.
Sabemos que ter e manter um negócio sustentável, inovador, escalável e disruptivo não é fácil. É preciso subir degrau por degrau, buscando resolver os problemas que impactam o desenvolvimento do negócio, demonstrar aderência como mercado e, principalmente, gerar valor para o cliente.
Outro ponto é que até chegar a fase de produção, em que a startup vai começar a vender sua solução, é preciso focar na redução de custos, uma vez que se trabalha com pessoas e financiamentos limitados.
As quatro fases de uma startup
Criar uma startup é um processo moroso e a divisão por etapas ajuda o empreendedor a entender o negócio em sua profundidade.
Isso porque em cada momento existem ações que devem ser feitas e um tipo de investimento específico. Por isso, entenda a seguir as quatro fases de uma startup:
Fase 1: Ideação
A ideação é o ponto de partida de uma startup. É o estágio mais básico em que o desenvolvedor coloca tudo no papel para entender o que é preciso para que sua ideia se torne realidade.
Nesse momento, o empreendedor deve se fazer algumas perguntas, tais como:
- Quem é o meu cliente?
- Eu sei explicar detalhadamente sobre o meu produto?
- Qual é o problema que pretendo resolver?
- Qual a solução oferecida?
Claro que não existe uma resposta definitiva para essas questões, até porque elas podem ser alteradas com o crescimento da empresa. No entanto, é preciso estruturar esses pontos desde o início para entender o formato do negócio e validar as premissas no mercado.
Em outras palavras, é uma etapa de validação, antes mesmo de pensar em investimento robusto. O foco é verificar se o seu modelo de negócio está próximo do público-alvo.
Fase 2: Operação
Após intensa pesquisa sobre o mercado, é hora de estruturar o negócio. Por isso, é recomendado realizar um plano de negócios e um estudo de viabilidade com todas as informações relevantes da startup.
É uma fase de formalização, uma vez que a empresa começa a providenciar o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e demais documentos necessários para a abertura da startup.
O momento também é propício para a busca de investimentos, permitindo que a ideia se torne realmente um negócio por meio de fechamento de novos contratos e a definição do melhor modelo de monetização.
Fase 3: Crescimento
O objetivo aqui é o crescimento da startup, de modo a manter a qualidade de entrega de valor. Em outras palavras, entra aqui o processo de tornar a startup uma empresa consolidada.
Também conhecida como fase de tração, nessa etapa todos os processos já estão funcionando plenamente e alinhados. A maturidade da empresa foi alcançada. Ou seja, o modelo de negócio foi devidamente validado, com uma base de clientes sólida e atraiu rodadas de investimentos significativos.
Aqui, tudo se alinha para a próxima fase, a da escalabilidade.
Fase 4: Scale-up
Scale-up é a fase de escalar a startup, tornando-a ativa para o crescimento exponencial, o que significa aumentar a receita e a base de clientes, com uma estrutura administrativa e financeira enxuta.
Nesse estágio, o modelo de negócio deve se apresentar sustentável, com processos ágeis e resultados rápidos. Isso quer dizer que uma scale-up está no auge do seu desenvolvimento.
A partir desse cenário, ela pode se tornar um unicórnio, uma empresa de capital aberto com valor de mercado de mais de um bilhão de dólares.
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Montar uma startup demanda muito trabalho, pois exige tempo, pesquisa e investimento. Além disso, é preciso estar atento às demandas burocráticas do negócio.
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